Quebrar azulejos de forma aleatória,
juntar tudo com cola branca formando os mais variados desenhos,
fragmentar a realidade
e reconstruir do jeito que você quiser,
esquecer da vida, deixar o tempo passar,
presentear os amigos, ver um sorriso,
ouvir elogios (e críticas),
lembrar paixões e sonhos antigos,
de quem algum dia quis ser artista plástica.
Tudo isso na tampa de uma caixinha,
quem diria?